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A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

Não Seja Cético, Mas Crente

“Ora, Tomé, um dos doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. Diziam-lhe, pois, ou outros discípulos: Vimos o Senhor. Ele, porém, lhes respondeu: Se eu não vir o sinal dos cravos nas mãos, e não meter a mão no seu lado, de maneira nenhuma crerei”.

 Todos conhecem o ditado que diz: "Se conselho fosse bom, não seria dado". Isso talvez seja pelo fato de que não se é fácil dar conselhos. Pois isso inclui algumas coisas, como por exemplo: a aceitação do conselho; e a pratica do conselho.
Mas o mais importante talvez seja, confiar em quem se dá o conselho. Pois, até onde eu posso confiar naquele que está me aconselhando? Até onde eu acredito nele?
Tomé é um exemplo dessa incredulidade que às vezes vem sobre nós.  Não acreditou nos amigos; não acreditou no que foi ensinado pelo Senhor Jesus; duvidou de um fato real.
Isso mostra que nem sempre minha opinião sobre algo, faz com que esse algo seja real; que minhas convicções religiosas, faça com que ela seja verdadeira.
Tomé duvidou da ressurreição, um fato real. Isso não impediu dela ter sido realizada.
Jesus ressuscitou, e isso não depende da minha opinião sobre isso, ou se eu acredito ou não.
Existem testemunhas oculares desse fato e são pessoas que Jesus lhes despertou a atenção para o fato. (Ver Lucas 24:36-48). 
E você, é um cético ou é um crente?



Mensagem pregada na Congregação da 3ª Igreja Presbiteriana em  São Cristovão, em 08/06/2000. Baseada no texto de João 20:24,25.