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A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

Quem Dizeis Que Eu Sou?

“Mas vós, perguntou-lhes Jesus, 
quem dizeis que eu sou?”

Li a notícia em um jornal de que a cada dia aumenta o número de adolescentes e jovens que afirmam não crer em deus algum. Em muitos casos eles não só renegam o Deus que seus pais como fazem forte campanha para provar que Ele, o criador de todas as coisas não existe.
Nos Estados Unidos e Europa existem movimentos que chegam com grande força para chamar a atenção desses jovens.
Nos Estados Unidos a concentração é maior nos campos universitários e começa a chegar ao ensino médio e fundamental. Chamando atenção o rápido crescimento do SSA – Secular Student Alliance (Aliança de Estudantes Seculares), grupo que serve de proteção para o ateísmo e humanismo, que são organizados em campi universitários.  
Na Europa o movimento reúne também os agnósticos e humanistas, que fazem diversas manifestações.
Em dados realizados em censos, e depois analisados em um estudo científico de vários países europeus, apontam que desde o século 19 há indicações que a religião pode ser extintas em nove nações, sendo elas: Austrália, Áustria, Canadá, Finlândia, Irlanda, Holanda, Nova Zelândia, Suíça e República-Tcheca, este último tem o índice mais elevado, chegando a 60%.
No Brasil, apesar de ser pequeno o movimento ateu, segundo o jornal que li, em site considerado oficial pelos participantes do ateísmo, hoje somam 2% da população, o equivalente a quatro milhões de brasileiros (para maiores informações ver: www.jornalmundogospel.com).
A Bíblia, considerada a Escritura Sagrada pelos cristãos, e onde se pode conhecer coisas a respeito não só da vida espiritual como ensinamentos práticos para a vida no geral, ensina que Jesus é Deus. Ele próprio afirmava isso. 
Diante dessa afirmativa nos temos duas alternativas. Podemos dizer que elas são alegações falsas ou, podemos dizer que essas alegações são verdadeiras.
Se optarmos por dizer que são alegações falsas, teremos que afirmar uma das duas alternativas: Primeiro, Jesus sabia disso. Temos que afirmar que ele confundiu-se deliberadamente. Temos de afirmar que Ele era um mentiroso, um hipócrita, um Demônio. Em última análise Ele era um louco, pois morreu por causa disso. Segundo, Ele não sabia. Ele era alguém sinceramente enganado. Em última análise um lunático.
Se optarmos por dizer que as alegações são verdadeiras, teremos que afirmar que Jesus é Senhor, que Ele é Deus. Aqui também teremos duas alternativas: ou você aceita, ou você rejeita.
E você? O que pensa de Cristo? Você tem simplesmente uma religião, ou tem uma relação pessoal com o Deus vivo através de seu Filho Jesus Cristo? Ou como Tomé é incrédulo, precisa de provas para acreditar? Ou é um desse grupo que se orgulha do ateísmo?

Além da Bíblia, existem alguns livros que você pode ler para conhecer evidências acerca da divindade de Cristo, são eles: “Evidências Que Exige Um Veredito”, “Mais Que Um Carpinteiro”, “O Fator Ressurreição” e “Jesus, Uma Defesa Bíblica Da Sua Divindade”.
Para Pedro não houve dúvidas. “Mas vós, perguntou-lhes Jesus, quem dizeis que eu sou? Respondeu-lhe Simão Pedro: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mateus 16. 15,16).


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