A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...
O Novo “Rei” do Lar
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Cada vez mais encontramos crianças desafiando seus pais e esses por sua vez, não sabendo como agir diante tal atitude. Crianças que manipulam e mandam nos próprios pais.
Não é raro encontrar. Veja se você não conhece uma criança que se apresenta com um comportamento negativista, hostil, desafiadora e desobediente.
Crianças quando nascem não são boas nem más. São como semente lançadas ao solo e darão uma árvore frutífera no futuro. E esse fruto que as crianças darão dependerá muito da forma como serão tratadas. Principalmente nos primeiros anos de sua vida.
Crianças quando nascem não são nem moçinho, nem bandido.
As noções de herói e vilão viram bem mais tarde.
São os lares onde estão inseridas essas crianças que darão os ingredientes necessários para que ela seja um herói ou um vilão. Um mocinho ou um bandido.
Lares onde os pais não estabelecem limite aos filhos, lares opressores com normas demasiadamente rígidas. Em casos assim, a criança convivendo diariamente com a violência, a agressividade, a hostilidade e brigas dos pais, pode entender que esse é o padrão normal e assumir esse tipo de comportamento. Levando-o para a escola e se não cuidada, para a fase adulta. Quando a população assistirá aflita a criação de seu próprio “mostro”. “O pai de filhos sem juízo só tem tristeza e sofrimento” (Provérbios 17. 21).
Lares onde os filhos se opõe as ordens dos pais, e pais agindo como se seu filho fosse o novo “Rei” do lar, ajudam a reforçar o comportamento aprendido.
Ataques de raiva, choros, gritos coagem pais a retirar determinada ordem. O filho por sua vez aprende que agir assim é a forma de evitar certa solicitação que o desagrade. Reforçando o comportamento aprendido. “Quem não castiga o filho não o ama. Quem ama o filho castiga-o enquanto é tempo” (Provérbios 13. 24). Isso não é nenhuma apologia a “tortura” e sim uma condição para de mostrar que há regras a serem cumpridas e conseqüências a serem sofridas quando leis são quebradas. “Corrija os seus filhos enquanto eles têm idade para aprender; mas não os mate de pancadas” (Provérbios 19. 18).
O que os pais podem fazer é dedicar um tempo ao seu filho diariamente. Conversar com ele. Realizar atividades esportivas e de lazer.
“Como são felizes os filhos de um pai honesto e direito” (Provérbios 20. 7).
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