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Ano Novo: Escrevendo Nossas Páginas de Fé e Esperança

À medida que nos despedimos do ano que se encerra, é tempo de refletir sobre nossas jornadas, nossas alegrias e desafios. Olhamos para trás com gratidão por tudo o que conquistamos e com sabedoria para aprender com nossos erros. À nossa frente, um novo ano se abre como um livro em branco, esperando por nós para escrevermos suas páginas com histórias de amor, esperança e superação.   Que possamos abraçar o futuro com coragem, determinação e fé, lembrando que em tempos de incerteza, nossa fé nos sustentará. Assim como está escrito em Jeremias 29:11: 'Porque eu sei que pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.'   Que em 2024 possamos seguir os planos de Deus, confiando em Sua orientação, e que cada passo que dermos seja um passo em direção à Sua vontade. Que a paz de Deus nos guie, a alegria de Seu amor nos preencha e Sua graça nos sustente ao longo do novo ano. Feliz Ano Novo!".     O amor é

A Difícil Tarefa De Se Calar

Saber ouvir é um dom cada vez mais difícil de encontrar. E isso tem feito de muitos ministérios apenas mais um no meio de milhares. Sem diferença e sem unção. Sem impacto nas vidas.
São muitos os juízes que encontramos hoje dentro das igrejas e poucos são aqueles que apascentam as ovelhas.
Vamos fazer um teste, seja honesto com você mesmo e responda estas perguntas: Você espalha boatos sobre os outros? Fala sempre bem dos outros? Gosta de saber de escândalos? Julgam os outros apenas pelos fatos? Incitam os outros a lhe contarem boatos? Precede o que diz o célebre “Não conte a ninguém, sim?” Guarda para si as informações confidenciais? Sente-se culpado com o que diz sobre outras pessoas?
As respostas certas são óbvias. Tire um tempo e medite no que estou lhe escrevendo: sua mobília não ficará mais bonita se você pegar de um escândalo e com ele destruir a do vizinho; e o emprego de machados e granadas verbais contra uma terceira pessoa não vai fazer com que você ou eu fiquemos melhores. É por isso que o sábio Salomão escreve: “Deus abomina aquele que semeia contenda entre irmãos” (Provérbios 16.19).
Podemos falar dos outros, sim, mas sempre abordando o lado positivo. A palavra Graça tem uma conotação de fazer bem ao outro, de fazer com que ele se sinta bem. Isso é algo que poderá fazer com que você tire um sorriso de Deus, e fazê-lo sentir prazer em você como foi com Noé (Gênesis 6.8).
Achamos bonito e pregamos com eloqüência e impostação de voz quando lemos o texto em que Jesus perdoa a mulher que foi pega em adultério. Damos glória quando Jesus diz: “Vai e não peques mais” (João 8. 11). Mas nos esquecemos de dar ênfase quando Ele diz: “Nem eu te condeno”.  O Deus do “oooh, glória” é o mesmo Deus da Graça.
O cuidado que devemos ter ao julgar é pensar primeiro em que critério de avaliação eu vou julgar, pois esse mesmo critério poderá ser usado contra mim: “Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; perdoai, e sereis perdoados” (Lucas 6. 37).
Mas em alguns irmãos parece arder uma chama malévola, diabólica que faz com que se calar seja uma difícil tarefa. Ele serve mais como instrumento do diabo que já tem como nome e função ser acusador, do que filho da luz.
Foi preciso Tiago escrever uma carta a todos os cristãos de seu tempo para tratar de assuntos práticos da vida cristã: “Irmãos, não vos queixeis uns contra os outros, para que não sejais condenados. Eis que o juiz está à porta.” (Tiago 5.9). Isso é maneira de viver. È vida cristã, agir cristão. “Assim como quereis que os homens vos façam, do mesmo modo lhes fazei vós também” (Lucas 6.31). 

Volta Redonda, RJ.

       Rogério de Faria.


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