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Castigo Isonômico na Bíblia — Entenda o Que é Justiça Proporcional Segundo as Escrituras

A palavra “justiça” costuma despertar muitas emoções — especialmente quando vemos injustiças todos os dias. Mas será que sabemos o que é justiça verdadeira à luz da Bíblia? Um conceito importante para entender isso é o do castigo isonômico , expressão que une duas ideias fundamentais: punição e igualdade . O que significa castigo isonômico O termo “castigo isonômico” vem do princípio jurídico da isonomia , que significa igualdade perante a lei . Em palavras simples, trata-se de punir com justiça, sem privilégios ou discriminações. Esse princípio se resume em duas regras básicas: Tratar igualmente os iguais: quem comete o mesmo erro, nas mesmas condições, deve receber a mesma punição. Tratar desigualmente os desiguais, na medida da desigualdade: a pena deve ser proporcional à gravidade do erro e às circunstâncias do caso. Em outras palavras, o castigo isonômico busca equilíbrio: nem rigidez cega, nem impunidade; mas justiça que leva em conta as dife...

Desafios Para Transformar Conceitos Em Realidade


Até os irmãos de Jesus não criam nele.

É comum existir um grau de frustração quando se prega para alguém de sua família, um amigo ou um colega, e esse se recusa a aceitar o evangelho.
Isso pode acontecer porque depois que conhecemos algo novo, que nos faz bem, queremos compartilhar com outras pessoas essa descoberta e ajudá-las a ter e sentir o mesmo que nós.
Mas a maior parte das vezes nós não estamos preparados para uma resposta negativa. Isso nos constrange, nos frustra.
Saiba, porém que até mesmo os meio-irmãos de Jesus não creram que Ele é o Cristo. Mesmo tendo testemunhado Seus milagres e ouvido Seu ensino, eles se recusaram a crer, ter fé em Jesus como o Filho de Deus.
Isso serve para nos mostrar que a pessoa depois de ouvir o Evangelho tem a responsabilidade de crer ou não, mas aquele que o anuncia tem a responsabilidade de comunicá-lo com fidelidade. Jesus anunciava seu ensino de forma fiel e colocava em prática aquilo que pregava. Seus irmãos ouviam e viam essas coisas, mas não aceitavam.
Se você pensar que é responsabilidade sua a conversão de alguém, sua frustração será certa!
Existe um conceito de super-espiritualidade em nosso meio que algumas vezes, muitos líderes e pregadores se convencem de que a conversão de alguém depende de sua eloqüência, de seu carisma, do seu grau de conhecimento e aprofundamento em questões teológicas.
Essa idéia, essa opinião é uma noção errada de entendermos a aplicação da pregação do Evangelho com a conversão de uma pessoa. Isso não quer dizer que não devemos nos importar com dar o nosso testemunho ou com a nossa pregação. Os irmãos de Jesus o rejeitaram apesar de Suas obras e palavras. Mas, algumas vezes alguém deixa de se converter porque a vida daquele que prega não condiz com sua pregação.
Conceitos equivocados precisam ser quebrados, eliminados, para que essa frustração não venha ganhar força em sua vida é fazer você pensar que a sua unção, o seu ministério, a sua liderança não tem poder.
O fato de os irmãos de Jesus não crerem, nos mostra outra coisa, o parentesco terreno não garante a vida eterna. Cada pessoa individualmente precisa tomar essa decisão de crer ou não. É preciso que cada boca individualmente confesse ser Jesus o Senhor.
O convencer depende do Espírito Santo atuando na mente das pessoas que ouvem o Evangelho. Sua parte é pregar essa Palavra, de forma fiel, que condiga com seu modo de viver.
No final das contas, alguns dos irmãos de Jesus acabaram crendo nele. Tiago, provavelmente o mais velho, tornou-se um líder na Igreja primitiva (Atos 15. 13-21) e escreveu a carta que leva o seu nome. E estudiosos acreditam que o autor da Carta de Judas também tenha sido outro meio-irmão de Jesus.
O pregar é com você, o convencer é com o Espírito Santo.

Baseado em: João 7.5
 

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