Você já chorou na frente do espelho, ao ver a
sua própria imagem, sentindo pena de si mesmo? Pois é, muitas vezes somos
tentados a ter pena de nós mesmos.
Não faça isso.
Quando nos lastimamos estamos criando um
estado de introversão, e isso faz com que nossa tristeza se torne doentia. Mas
ao contrário, quando nossa ferida está livre desse sentimento de compaixão
própria, somos capazes de nos curar.
Veja o que disse Jó: “A minha alma tem tédio
da minha vida; darei livre curso à minha queixa, falarei da amargura da minha
alma” (Jó 10.1). Estas são palavras proferidas por um homem frustrado pelo
sofrimento que estava passando.
Uma alma livre da pena de si mesmo logo ficará
curada, mas se estiver contaminada com ela, torna-se infecciosa e levará muito
tempo para sarar.
Quem se entrega ao pesar de si mesmo, logo
procurará a compaixão dos outros. E isso ajuda a desgraça chegar mais
rapidamente. Além de permitir que sejamos pessoas merecedoras de dó.
Os caminhos podem ser tantos, como as pessoas
existentes no mundo. Mas, a autopiedade e a desesperança andam de mãos dadas, elas
estabelecem uma forte relação entre si. Quem pensa em si mesmo como alguém que
sente pena de si mesmo, anula a habilidade de procurar soluções. Pois a mente fica
obscura, e nela emerge essa construção mental a qual chamamos de autopiedade.
Isso acontece quando nos sentimos impotentes
para lidar com um determinado problema, ou quando não queremos lidar com o
problema. Como se acreditássemos que alguém deveria resolver o problema por
nós, ou que é injusto estarmos a passar pela situação dolorosa.
Portanto, não cometa esse erro.
“Autopiedade é um vácuo em que a gratidão não
pode entrar. Na verdade, autopiedade e ação de graças não podem coexistir. Elas
são mutuamente excludentes. Embora a ação de graças seja o antídoto para esse
veneno, poucos dos acorrentados pela autopiedade se aventurarão a expressar
gratidão por todas as bênçãos que têm.” (William P. Farley, “O Veneno da
Autopiedade”).
Ação de graças é o antídoto para a
autopiedade.
Seja grato a Deus, com orações e festas,
pelos bons acontecimentos ocorridos durante o ano. Assim como fez o salmista: “Cantem
ao Senhor com ações de graças; ao som da harpa façam música para o nosso Deus.”
(Salmos 147.7).
Como foi também a sugestão do Apóstolo Paulo:
“Antes de tudo, recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões e ações
de graças por todos os homens” (1 Timóteo 2.1).
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