A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...
O Lenhador e a Raposa
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Certa vez, alguém disse: "Quando o
coração fala ao coração, não há mais nada a dizer!"
Isso significa dizer que precisamos confiar
em nosso sentimento. Que quando gostamos de alguém e temos confiança precisamos
retribuir o sentimento e confiar em nosso coração.
Não podemos nos deixar levar pela cabeça dos
outros.
Aqui está um texto para reflexão:
Um lenhador acordava todos os dias às 6 horas da manhã e
trabalhava o dia inteiro cortando lenha, só parando tarde da noite. Ele tinha
um filho lindo de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bichano de
estimação e de sua total confiança. Todos os dias, o lenhador — que era viúvo —
ia trabalhar e deixava a raposa cuidando do bebê. Ao anoitecer, a raposa ficava
feliz com a sua chegada.
Sistematicamente, os vizinhos do lenhador alertavam que a
raposa era um animal selvagem, e, portanto, não era confiável. Quando sentisse
fome comeria a criança. O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois
a raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam: Lenhador,
abra os olhos! A raposa vai comer seu filho. Quando ela sentir fome vai devorar
seu filho!
Um dia, o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses
comentários, chegou a casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com a boca
totalmente ensanguentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, deu
uma machadada na cabeça da raposa. A raposinha morreu instantaneamente.
Desesperado, entrou correndo no quarto. Encontrou seu filho
no berço, dormindo tranquilamente, e, ao lado do berço, uma enorme cobra morta.
Isso nos faz refletir em quanto precisamos confiar
em nosso sentimento e nas pessoas que gostamos. Existe nesse mundo muitas
pessoas com maldade no coração querendo destruir qualquer tipo de
relacionamento.
O amor implica em depender. É dependência, é
estar na mão da outra pessoa. Amar implica em confiar no outro.
Por isso o apostolo Paulo escreve aos
corintos: “O amor é paciente e benigno, não arde em ciúmes; o amor não se
ufana, não se ensoberbece; O amor não é rude nem egoísta, não se exaspera e não
se ressente do mal. O amor não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a
verdade. Está sempre pronto para perdoar, crer, esperar e suportar o que
vier... O amor jamais acaba” (1 Coríntios 13. 4-8).
Essa é a essência do amor. Confiar um no
outro é essencial para um amor maduro. Pois tudo o que o Amor pede é
sinceridade, dedicação e entrega. Uma entrega que só é possível quando se
confia no ser amado.