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A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

Independência ou Morte


“Se, pois, o Filho vos libertar, 
verdadeiramente sereis livres”
(João 8. 36)

No dia 7 de setembro comemoramos oficialmente aquilo que se denomina Independência do Brasil.

Isto é, o processo que culminou com a emancipação política do território brasileiro do Reino Unido de Portugal, no início do século XIX, quando ocorreu o chamado "Grito do Ipiranga".

"Independência ou Morte" é um grito dito por vários líderes de países, indicando que seu país está a postos para lutar contra quem o coloniza. Sendo o Brasil possivelmente o mais famoso. Há historiadores que digam que a Romênia também se inclui nesta situação.

Emancipar significa se libertar, tornar-se independente.

Semelhantemente podemos dizer que a alma do homem está escravizada. A Bíblia diz: “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Romanos 3. 23).

Jesus, o Filho de Deus, tem autoridade suprema, pois as Escrituras ensinam que: “o Pai ama o Filho, e todas as coisas tem confiado às suas mãos” (João 3. 35).

Portanto, é Jesus quem foi enviado para consolar os que choram, para dar alegria, em vez de tristeza, um perfume de felicidade, em vez de lágrimas. É Jesus quem foi escolhido para trazer as boas noticias aos pobres, é Jesus quem foi enviado para animar os aflitos, para anunciar a libertação aos escravos e dar liberdade para os que estão em prisão (Isaías 61).

Talvez sua prisão não seja um cárcere. Pode ser talvez um vício do qual não consiga se libertar. Quem sabe seja o sexo aquilo que lhe aprisiona e lhe faz ir em direção a pornografia, a prostituição, ou ao homossexualismo. Pode ser também uma prisão espiritual onde seres malignos lhe aprisionam e não lhe deixa prosperar em nenhum sentido. Ou ainda uma religião que não lhe traz paz, mas ao invés disso lhe coloca um julgo pesado sobre os ombros. Até mesmo suas emoções e sentimentos podem lhe está aprisionando numa mágoa, num ressentimento, num ódio ou raiva que vai lhe matando lentamente.

O que eu quero lhe dizer é que não importa qual seja sua prisão. Jesus pode lhe libertar.

Todo ser humano está dentro de um padrão de escravidão “nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus” (2 Corintios 4. 4).

Todavia, Jesus afirma: “O ladrão não vem senão para roubar, matar e destruir; Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (João 10. 10). Jesus deu o Grito de Independência por nós.

Isso significa que se o Filho emancipa um escravo, agindo com a autoridade com que o Pai o investiu, este escravo, daí em diante, será verdadeiramente livre.

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