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A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

Como Obter Respostas Para Nossas Orações?

“Contou-lhes também uma parábola sobre o dever de orar sempre,
 e nunca desfalecer”

Este texto de Lucas mostra-nos o dever de orar sempre e nunca esmorecer. A palavra ‘devemos’ é bastante enfática, implica num compromisso muito elevado, com o próprio céu. É um desafio para fazer-nos orar. Devemos orar e nunca permitir que desanimemos.  
“O lavrador às vezes ara a terra sem nenhuma vontade de fazê-lo, mas o faz esperando colher o fruto de seus labores. Portanto, se a oração é uma forma de labor, e nosso trabalho não é vão no Senhor, será que não devemos orar, mesmo que nossa vontade, no momento, não seja orar?” (Samuel Logan Brengle.)
Uma história narrada pela Sr.a  Cowman:
“Certo filósofo fez algo que agradou imensamente ao imperador Alexandre Magno. Ele havia pedido ao imperador que lhe desse dinheiro, e este lhe deu permissão para retirar do tesouro real a soma que desejasse pedir. O filósofo solicitou ao tesoureiro, em nome do rei, uma vultosa quantia, mas este negou-se a entregá-la, enquanto não falasse com Alexandre. O rei ouviu seu tesoureiro e ficou encantado com o pedido do filósofo, mandando que o dinheiro lhe fosse dado imediatamente. O fato é que, ao fazer um pedido tão grande, o homem demonstrara que tinha uma opinião elevadíssima da grandeza, da generosidade e da riqueza do imperador. E se Alexandre deu em proporção à sua condição de rei, será que o Senhor não nos dará em proporção à sua condição de Deus?
Deus atende às nossas orações, quando temos o cuidado de orar segundo três condições básicas por Ele estabelecidas:
Primeiro, Uma Comunhão Viva e Constante Com Cristo (João 15.7) - “Se vós permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedi o que quiserdes, e vos será feito.”
Segundo, Obediência Irrestrita Aos Ensinos da Palavra de Deus e ao Espírito Santo (1 João 3.21,22) - “Amados, se o coração não nos condena, temos confiança para com Deus; qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos os seus mandamentos, e fazemos o que é agradável à sua vista.”
E terceiro, Uma Fé Sem Vacilação Na Sinceridade e Fidelidade de Deus (Tiago 1.6,7) - “Peça-a, porém, com fé, não duvidando; pois aquele que duvida é semelhante à onda do mar, que é sublevada e agitada pelo vento. Não pense tal homem que receberá do Senhor alguma coisa” 
Quando aprendermos a viver de acordo com as promessas da Bíblia, aprenderemos o que significa receber resposta de oração. Pois o Senhor  Jesus diz: “e tudo o que pedirdes na oração, crendo, recebereis.” (Mateus 21.22).
Deus tem que ser fiel a sua palavra, e, se nossa experiência de vida não está de acordo com as promessas divinas, podemos estar certos de que a dificuldade não está nas promessas, mas em nós. Façamos um exame interior. Arrependamos de todo pecado cometido. Depois então poderemos provar a Deus em oração, e aí saberemos o que significa ter poder de Deus. Aí aprenderemos a orar e obter respostas.

Baseado em Lucas 18:1.

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