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Ano Novo: Escrevendo Nossas Páginas de Fé e Esperança

À medida que nos despedimos do ano que se encerra, é tempo de refletir sobre nossas jornadas, nossas alegrias e desafios. Olhamos para trás com gratidão por tudo o que conquistamos e com sabedoria para aprender com nossos erros. À nossa frente, um novo ano se abre como um livro em branco, esperando por nós para escrevermos suas páginas com histórias de amor, esperança e superação.   Que possamos abraçar o futuro com coragem, determinação e fé, lembrando que em tempos de incerteza, nossa fé nos sustentará. Assim como está escrito em Jeremias 29:11: 'Porque eu sei que pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.'   Que em 2024 possamos seguir os planos de Deus, confiando em Sua orientação, e que cada passo que dermos seja um passo em direção à Sua vontade. Que a paz de Deus nos guie, a alegria de Seu amor nos preencha e Sua graça nos sustente ao longo do novo ano. Feliz Ano Novo!".     O amor é

Jeová-Salvador-Deus Conosco

Quando lemos a Bíblia nos deparamos com aquilo que ela descreve como sendo as duas naturezas de Jesus. A Bíblia descreve Jesus como sendo Deus e ao mesmo tempo sendo homem.

Quando ela fala de Jesus como sendo Deus, está mostrando Sua natureza divina, a quem todo joelho deve se dobrar em adoração diante Dele.

Quando a Bíblia fala de Jesus como sendo homem, está mostrando sua natureza humana, e assim nos ensina que da mesma forma como Jesus suportou toda provação e tentação, nos também podemos suportar. Mas, além disso, para que nós pudéssemos ouvir os ensinamentos que Deus quer que aprendemos e pratiquemos.

A Bíblia descreve a natureza dupla de Jesus, como Deus e homem da seguinte maneira: “Tendo em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois Ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz. Pelo que também Deus O exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai” (Filipenses 2.5-11).

Isso nos faz pensar no seguinte, se Cristo era Deus na forma humana, então Ele, mais do que qualquer outro ser humano, deve ser ouvido, reverenciado e até mesmo adorado. Pois o Deus que criou as estrelas, os planetas e as galáxias tornou-se homem.

O Deus que espalhou diversos sóis pelos céus, viveu e andou nesta terra.

E o mais extraordinário de tudo, Ele morreu por causa de sua própria criação. 

Sua morte significou muito mais do que a morte de um homem bom. Sua morte é o sacrifício supremo de todos os tempos.

O nome Jesus Cristo é tanto um nome como um título. Derivado do nome grego Jeshua ou Joshua, que significa “Jeová-Salvador” ou “o Senhor Salva”, Sua morte nos mostra qual era Seu desejo ao se entregar a humilhante morte de cruz: salvar a todo aquele que Nele crer.

Cristo por sua vez, é uma palavra derivada do hebraico Mashiach que tem como significado “o ungido” (Daniel 9. 26).

Isso tem grande importância, pois o título Cristo trás consigo duas funções, são elas: a de rei e a de sacerdote. Isso indica que Jesus é mostrado como o sacerdote e o rei prometido nas profecias do Antigo Testamento.

Para a época de Natal que se aproxima, lembrar dessas coisas tem um significado importantíssimo, pois nos faz pensar no seu real sentido e no verdadeiro aniversariante.

“Pois o Senhor mesmo lhes dará um sinal: a jovem que está grávida dará luz um filho e porá nele o nome de Emanuel” (Isaias 7. 14).

Emanuel foi o nome com o qual o profeta Isaias designou o filho que seria concebido por uma virgem, Maria, isto é Jesus Cristo, o “Deus conosco”.